sexta-feira, 29 de maio de 2009

Luz


Eis que ao longe avisto a luz,
Logo lembro quanto forte são os ventos,
Quanto forte terei que ser para sobreviver,
Dentro de mim algo diz não,
Eis que tenho vontade de correr, gritar,
Quando toco a areia da praia,
Escuto vozes a cantarolar,
E sempre vejo o mar minha vida levar,
Eis que vejo a luz,
No fim de tudo,
No fim,
Luz.
.
.
Beto Uchôa

7 comentários:

Helene Eichel disse...

regonAdorei o texzto.
Muito lindo!

O lance das enzimas é verdade sim, tenho certeza! :*


http://chocolatebitter.blogspot.com

Unknown disse...

adorei seu blog....muito bom o texto!
bjss

Willier N. disse...

Nossa, que lindo. E incomum. Me pareceu ao mesmo tempo um poema de fim de tarde, e uma música da banda The Cranberries. Dá pra sentir a melodia do eu lírico, cantarolando suavemente as palavras no meu ouvido. Muito bom o texto, parabéns.

Atualizei aqui o terceiro capítulo.
Te espero, viu? Quero saber o que acha.

http://cereja-capuccino.blogspot.com/

Abraços.

luis bueno disse...

Poesia legal...mas Raul Seixas, ninguém merece.

Anônimo disse...

legal =P
gostei

Corvo Torto disse...

BELO POEMA!!!
E TAMBÉ SUA FORMA FISICA DE CRIAÇÃO!!!!

NO SENTIDO DE QUE COMEÇA LARGO E VAI SE ESTREITANDO!!!!!

MUITO BOM!!!!

ABRAÇOS!!!

Dario (Pateta) disse...

Tava concentrado lendo a poesia e me sai um Raul Seixas do nada.. haha, mas belo texto, parabéns!