Eis que ao longe avisto a luz,
Logo lembro quanto forte são os ventos,
Quanto forte terei que ser para sobreviver,
Dentro de mim algo diz não,
Eis que tenho vontade de correr, gritar,
Quando toco a areia da praia,
Escuto vozes a cantarolar,
E sempre vejo o mar minha vida levar,
Eis que vejo a luz,
No fim de tudo,
No fim,
Luz.
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Beto Uchôa
7 comentários:
regonAdorei o texzto.
Muito lindo!
O lance das enzimas é verdade sim, tenho certeza! :*
http://chocolatebitter.blogspot.com
adorei seu blog....muito bom o texto!
bjss
Nossa, que lindo. E incomum. Me pareceu ao mesmo tempo um poema de fim de tarde, e uma música da banda The Cranberries. Dá pra sentir a melodia do eu lírico, cantarolando suavemente as palavras no meu ouvido. Muito bom o texto, parabéns.
Atualizei aqui o terceiro capítulo.
Te espero, viu? Quero saber o que acha.
http://cereja-capuccino.blogspot.com/
Abraços.
Poesia legal...mas Raul Seixas, ninguém merece.
legal =P
gostei
BELO POEMA!!!
E TAMBÉ SUA FORMA FISICA DE CRIAÇÃO!!!!
NO SENTIDO DE QUE COMEÇA LARGO E VAI SE ESTREITANDO!!!!!
MUITO BOM!!!!
ABRAÇOS!!!
Tava concentrado lendo a poesia e me sai um Raul Seixas do nada.. haha, mas belo texto, parabéns!
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