domingo, 21 de agosto de 2011

Naves de madeira


Historias de um povo puro inocente, nos levar a lembrar de nossa gente,

Eles estavam a se banhar a beira mar,

Quando naves de madeira, sobre o mar a cruzar,

Com velas no céu, com cruzes estelar,

Historias do nosso povo a revelar,

E dessas naves, homens com armaduras partiram o nosso solo a tocar,

Com especiarias e espelhos o nosso povo a conquistar, dominar, dominação,

Historias de um passado sombrio, apagado pelo poder,

De um povo que fora obrigado a se vender, a morrer,

Vírus e armas de fogo, desconhecidos pelo nosso povo,

Mulheres e crianças desnudas, foram cuspidas ferozmente,

Dessas naves, seres brancos que desconheciam o banho,

Devastaram solo a dentro, estupraram nossa dignidade,

Tribo a tribo, solo a solo, grão a grão,

Hoje vivemos sem ter nem mesmo uma identidade,

Nos curvamos a todas nacionalidades,

Sem amar nossa própria nação,

Temos historia foi forjada pelo sangue e escravidão,

Essa é a nossa historia, Brasileiros da desordem em declínio a libertação.


Beto Uchôa

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Vou tocando minha vida sem medo.

Vou tocando minha vida sem medo,
Medo de errar novamente,
Medo de amar e sofrer novamente,
Vou tocando meu violão hora ou outra,
Sem medo de desafinar,
Ela tem medo, medo de amar,
Medo te tentar,
Vou tocando,
Até onde der.

Beto Uchôa

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Volta as aulas

4° semestre,
1° dia de aula,
Sono,
Matar a saudade da galera,
Um dia de agosto,
Abraçado com a prima,
Esta la